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O vírus, que mata cerca de 90% dos infectados, é transmitido por secreções corporais. foto: MSF /BBC
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Em Madri, uma enfermeira espanhola, que tratou um padre que contraiu ebola na Libéria e morreu no último dia 25, testou positivo para a doença, anunciou a ministra da Saúde da Espanha, Ana Mato, nesta segunda-feira (6). Segundo a ministra, o protocolo de emergência contra a doença entra em vigor imediatamente para garantir a segurança dos cidadãos na cidade.
A enfermeira é a primeira pessoa a ter contraído a doença fora da África Ocidental. A notícia havia sido divulgada primeiramente pela mídia local.
A ministra ainda informou que as autoridades locais estão trabalhando para detectar como a enfermeira contraiu a doença.
A mulher deve recebeu o tratamento ainda nesta segunda-feira, e as pessoas com as quais ela esteve em contato - 30 profissionais da saúde - estão sendo monitoradas.
A ministra acrescentou que a mulher saiu de férias no dia seguinte em que o padre Manuel Garcia morreu de ebola em Madri, no dia 25 de setembro e começou a se sentir doente no dia 30.
Segundo ela, a paciente está em condição "estável".
O número total de infectados por ebola na África Ocidental subiu para 7.492 pessoas, das quais 3.439 morreram, de acordo com o mais recente balanço feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O certo mesmo seria, que o governo da Libéria tomasse a frente da situação de uma forma mais ativa e não deixassem ninguém sair do país. Talvez se fizessem uma quarentena, ou uma espécie de isolamento antes das pessoas saíssem do país. Agora temos que ficar em alerta o bastante até porque nenhum local está preparado para esta pandemia.
fonte:
http://g1.globo.com
